Na Bister 2.024



 No silêncio da memória, ecoa o choro, 
De almas perdidas, de um tempo de desgosto.
Onde a esperança parecia tão distante,
No gueto de Varsóvia, ergueu-se o levante.
Eles lutaram com coragem, contra a escuridão,
Com armas caseiras, enfrentaram a opressão.
No coração da Polônia, uma chama ardeu,
Pela liberdade, o gueto resistiu e não se rendeu.
Oitenta anos se passaram, mas não esquecemos,
Dos heróis anônimos, e o que eles fizeram.
Suas histórias de bravura, ainda nos inspiram,
A lutar contra o ódio, que ainda conspira.
Que a memória do Holocausto seja eterna,
Como um farol de justiça, que sempre governa.
Honramos aqueles que se foram, com respeito,
E mantemos viva a chama, do justo preceito. (Sam Cândido, AMSK/Brasil. Localidade: Auschwitz/2024)


Tradução da Canção de encerramento da celebração.
Esta é uma cação composta po Ruzena Danielová (1904 – 1988) – prisioneira “Z-8259” em Auschwitz. Ela conseguiu sobreviver, mas seu marido e suas 5 filhas infelizmente não. Esta canção passa uma visão completa sobre o que foram aqueles anos para os Roma e Sinti durante a 2ª guerra mundial.

Título: AUSCHIWITSZATE

Em Auschwitz há uma grande casa
E lá minha esposa está presa
Ela se senta e sentada se lamenta
E pensa em mim

Oh, seu pássaro preto!
Carregue minha carta!
Leve-a para minha esposa
Pois estou preso em Auschwitz

Em Auschwitz há uma grande fome
E não temos nada para comer
Nem mesmo um pedaço de pão
Oh, famintos sem sorte

E quando achei que iria para casa
Os famintos foram mortos
E quando achei que iria para casa
Os famintos foram mortos


#HolokaustoNuncaMais

#NuncaEsquecer