A
pobreza menstrual não consiste somente na falta de recursos para a aquisição de
itens de higiene íntima, mas, em especial, na inexistência de informação e a
forma como o tema ainda é visto pela sociedade. O tabu e a falta de acesso a
saneamento básico e a produtos para autocuidado menstrual afetam milhares de
adolescentes no Brasil fazendo com que corram riscos à saúde, parem de ir à
escola e tenham suas possibilidades de desenvolvimento limitadas.
A
Associação Internacional Maylê Sara Kalí (AMSK/Brasil) manifesta o apoio ao
Projeto de Lei nº 4968/2019 que institui o Programa de Proteção e Promoção
da Saúde Menstrual; e altera a Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006,
de autoria da Deputada Federal Marília Arraes. Atualmente, o PL tramita no
Senado Federal e aguarda decisão em plenário. Pressione suas parlamentares e
seus parlamentares eleitos para votarem a favor da dignidade da pessoa humana e
assegurar o direito básico de saúde e higiene menstrual das meninas,
adolescentes, jovens e mulheres.
Junte-se
a nós nessa campanha pelo fim da pobreza menstrual no país.
#AbsorventesGratuitoparaTodas
#EducaçãoMenstruçãoSemTabu
#MaisAbsorventesMenosTabu