No
Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe realizado em
Bogotá, Colômbia, em 1981, foi estabelecida a data de 25 de novembro como o
“Dia Latino Americano da Não Violência Contra a Mulher” para celebração em homenagem
às irmãs Mirabal – Patria, Minerva e Maria Teresa - que responderam com sua
dignidade à violência, não somente contra a mulher, mas contra todo um povo. Las
Mariposas, como eram conhecidas. Elas lutavam por soluções para problemas
sociais de seu país. Minerva e Maria Teresa foram presas por diversas vezes no
período de 1949 a 1960. Minerva usava o codinome “Mariposa” no exercício de sua
militância política clandestina.
Em
25 de novembro de 1960 na República Dominicana, as três irmãs regressavam de
Puerto Plata, onde seus maridos se encontravam presos. Elas foram detidas na
estrada e brutalmente assassinadas por agentes do governo militar. O caso teve
repercussão na comunidade nacional e internacional de repúdio em relação ao
governo dominicano, e acelerou a queda do ditador Rafael Leônidas Trujillo.
A Resolução
54/134 da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) de 7 de fevereiro de 2000 declara
o dia 25 de novembro Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra
as Mulheres, a qual convida
expressamente os governos, as organizações internacionais, as organizações da
sociedade civil e a sociedade para organizarem atividades para promover a
consciência pública sobre os problemas associados à violência contra as
mulheres.
No Brasil, na última década, o grande esforço dos movimentos feministas tem sido ampliar os debates sobre à efetividade da rede de proteção às mulheres na execução de políticas públicas para a erradicação do feminicídio, assédio e de todas as formas de violência contra as mulheres. Com mesmo empenho no debate aos direitos à igualdade de oportunidades de trabalho e da participação política entre mulheres e homens.
O aprimoramento e a ampliação do papel e dos direitos das mulheres na sociedade também está presente nas comunidades romani do Brasil. No século XXI as mulheres romani avançam em promover mudanças no ciclo do desconhecimento aos seus direitos de ser e existir, em especial com a sua inclusão nos diálogos de convivência familiar e comunitária, na atuação em atividades de geração de renda, na qualificação profissional por vezes consistente de uma trajetória escolar, na participação em espaços de discussão e elaboração de políticas públicas setoriais e de direitos, e na política partidária.
No Brasil, na última década, o grande esforço dos movimentos feministas tem sido ampliar os debates sobre à efetividade da rede de proteção às mulheres na execução de políticas públicas para a erradicação do feminicídio, assédio e de todas as formas de violência contra as mulheres. Com mesmo empenho no debate aos direitos à igualdade de oportunidades de trabalho e da participação política entre mulheres e homens.
O aprimoramento e a ampliação do papel e dos direitos das mulheres na sociedade também está presente nas comunidades romani do Brasil. No século XXI as mulheres romani avançam em promover mudanças no ciclo do desconhecimento aos seus direitos de ser e existir, em especial com a sua inclusão nos diálogos de convivência familiar e comunitária, na atuação em atividades de geração de renda, na qualificação profissional por vezes consistente de uma trajetória escolar, na participação em espaços de discussão e elaboração de políticas públicas setoriais e de direitos, e na política partidária.
Nós, mulheres romani, o
nosso lugar é onde quisermos estar. Os maus tratos, a opressão, a agressão
física ou psicológica devem ser denunciados no Disque 180. Não se calem!
A AMSK/Brasil celebra o dia
25 de novembro pela causa humanitária em prol da consolidação de uma sociedade
que respeite os direitos das mulheres ao pluralismo cultural, social e político,
o direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de preconceito, discriminação
e racismo.