Sim. É preciso discutir, mobilizar e, principalmente, conscientizar a ampla parcela da população brasileira que se mantém alheia a esta importante discussão sobre a PEC 171/1993 que pretende reduzir a maioridade penal.
Em Brasília, no último sábado, dia 18 de abril, um grupo de instituições e pessoas realizou uma ação na Rodoviária com o objetivo de divulgar informações precisas sobre este tema, conscientizar e, principalmente, sensibilizar corações e mentes... Porque, afinal, estamos falando de NOSSAS CRIANÇAS, das CRIANÇAS BRASILEIRAS que merecem cuidado e proteção.
Como afirma o Secretário Nacional da Juventude, Gabriel Medina:
"De acordo com números da Unicef, de 21 mil adolescentes, apenas 0,03% cometeram um ato com intenção de tirar a vida de outra pessoa. Isso não é significativo, porque se constrói uma ideia de que as mortes são cometidas por adolescentes em sua maioria, e não é verdade. O jovem, na verdade, hoje é vítima da violência. Se olharmos o mapa da violência de 2014, por exemplo, dos 56 mil brasileiros mortos, mais de 50% (30 mil) eram jovens. Desses, dois terços negros. Isso representa cinco jovens mortos a cada duas horas, ou 60 assassinados por dia. Muitas vezes a mídia reproduz um discurso de que os jovens são violentos, quando na verdade o jovem está sofrendo violência. Os números não desmentem que, ao invés de girarmos a nossa lente para o que eles comentem, deveríamos olhar para o quanto eles são vítimas de um sistema perverso. Como conseguiríamos reverter essa trajetória?"
Precisamos reverter esta trajetória! Vamos dizer NÃO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL!
Em Brasília, no último sábado, dia 18 de abril, um grupo de instituições e pessoas realizou uma ação na Rodoviária com o objetivo de divulgar informações precisas sobre este tema, conscientizar e, principalmente, sensibilizar corações e mentes... Porque, afinal, estamos falando de NOSSAS CRIANÇAS, das CRIANÇAS BRASILEIRAS que merecem cuidado e proteção.
Como afirma o Secretário Nacional da Juventude, Gabriel Medina:
"De acordo com números da Unicef, de 21 mil adolescentes, apenas 0,03% cometeram um ato com intenção de tirar a vida de outra pessoa. Isso não é significativo, porque se constrói uma ideia de que as mortes são cometidas por adolescentes em sua maioria, e não é verdade. O jovem, na verdade, hoje é vítima da violência. Se olharmos o mapa da violência de 2014, por exemplo, dos 56 mil brasileiros mortos, mais de 50% (30 mil) eram jovens. Desses, dois terços negros. Isso representa cinco jovens mortos a cada duas horas, ou 60 assassinados por dia. Muitas vezes a mídia reproduz um discurso de que os jovens são violentos, quando na verdade o jovem está sofrendo violência. Os números não desmentem que, ao invés de girarmos a nossa lente para o que eles comentem, deveríamos olhar para o quanto eles são vítimas de um sistema perverso. Como conseguiríamos reverter essa trajetória?"
Precisamos reverter esta trajetória! Vamos dizer NÃO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL!