Campanha dos 16 dias de ativismo tem o objetivo de promover o debate e
denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo.
Agência da ONU promove evento em Brasília na segunda (24), veja como se
inscrever.
denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo.
Agência da ONU promove evento em Brasília na segunda (24), veja como se
inscrever.
A violência contra a mulher é encontrada dentro e fora das famílias e
é praticada por agressões físicas, psicológicas, moral, patrimonial,
sexual e ocorrem tanto no espaço público como no privado. Como
repercussões, a violência provoca danos à saúde como estresse,
enfermidades crônicas, depressão, entre outras.
é praticada por agressões físicas, psicológicas, moral, patrimonial,
sexual e ocorrem tanto no espaço público como no privado. Como
repercussões, a violência provoca danos à saúde como estresse,
enfermidades crônicas, depressão, entre outras.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a violência como o uso
intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si
próprio, contra outra pessoa ou contra um grupo ou uma comunidade que
resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano
psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.
intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si
próprio, contra outra pessoa ou contra um grupo ou uma comunidade que
resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano
psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.
O relatório “Violência contra as mulheres na América Latina e no Caribe: Uma análise comparativa dos dados sobre a população de 12 países”,
publicado em 2013 pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização
Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em colaboração com o Centro de Controle e
Prevenção e Doença dos Estados Unidos (CDC), mostra que, em 12 países
estudados da América Latina e do Caribe, entre 17 e 53% das mulheres
entrevistadas afirmaram ter sofrido violência física ou sexual de seus
parceiros.
publicado em 2013 pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização
Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em colaboração com o Centro de Controle e
Prevenção e Doença dos Estados Unidos (CDC), mostra que, em 12 países
estudados da América Latina e do Caribe, entre 17 e 53% das mulheres
entrevistadas afirmaram ter sofrido violência física ou sexual de seus
parceiros.
A análise comparativa mostra também que entre 10 e 27% das mulheres
nesses países relataram ter sofrido violência sexual em algum momento de
suas vidas, cometido por um parceiro ou outra pessoa, mas geralmente
por um homem que já conhecia.
nesses países relataram ter sofrido violência sexual em algum momento de
suas vidas, cometido por um parceiro ou outra pessoa, mas geralmente
por um homem que já conhecia.
No Brasil, a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência
da República possui inúmeras ações desenvolvidas contra a violência
contra a mulher – estabelecimento de Plano Nacional de Políticas para as
Mulheres 2013/2015, Central de Atendimento 180, Lei Maria da Penha (Lei
nº 11.340/2006), entre outras. Os números de ocorrências e registros de
violência contra a mulher são altos se compararmos a de cada registro
de doenças e agravos.
da República possui inúmeras ações desenvolvidas contra a violência
contra a mulher – estabelecimento de Plano Nacional de Políticas para as
Mulheres 2013/2015, Central de Atendimento 180, Lei Maria da Penha (Lei
nº 11.340/2006), entre outras. Os números de ocorrências e registros de
violência contra a mulher são altos se compararmos a de cada registro
de doenças e agravos.
Em 1991, 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (Center for Women’s Global Leadership,
CWGL), lançaram a Campanha dos 16 dias de ativismo com o objetivo de
promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as
mulheres no mundo.
CWGL), lançaram a Campanha dos 16 dias de ativismo com o objetivo de
promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as
mulheres no mundo.
Os 16 dias da campanha, de 25 de novembro a 10 de dezembro, foram
escolhidos por fazer parte de um período de datas históricas e marcos de
luta das mulheres. Hoje, cerca de 130 países desenvolvem esta campanha,
conclamando a sociedade e seus governos a tomarem uma atitude frente à
violação dos direitos humanos das mulheres.
escolhidos por fazer parte de um período de datas históricas e marcos de
luta das mulheres. Hoje, cerca de 130 países desenvolvem esta campanha,
conclamando a sociedade e seus governos a tomarem uma atitude frente à
violação dos direitos humanos das mulheres.
Este ano, em apoio aos 16 dias de movimento pelo fim da violência contra a mulher, a OPAS/OMS no Brasil realiza o evento
“Mulheres e homens comprometidos com o fim da violência contra as
mulheres”, que acontecerá no dia 24 de novembro na representação da
OPAS/OMS no Brasil.
“Mulheres e homens comprometidos com o fim da violência contra as
mulheres”, que acontecerá no dia 24 de novembro na representação da
OPAS/OMS no Brasil.
O evento tem como objetivo promover uma discussão sobre os prejuízos
da violência contra as mulheres, envolvendo os gêneros feminino e
masculino, apontado responsabilidades e atitudes para abolir este tipo
de agressão.
da violência contra as mulheres, envolvendo os gêneros feminino e
masculino, apontado responsabilidades e atitudes para abolir este tipo
de agressão.
O evento, aberto ao público, contará com a exibição do filme “Pelos Meus Olhos” (assista ao trailer aqui) e posterior debate com a participação de Maria Cecilia de Souza Minayo e Eduardo Chakora.
Quando: Segunda-feira, 24 de novembro de 2014, das 17h às 20h
Onde: Auditório Carlyle – OPAS/OMS no Brasil – Setor de Embaixadas Norte, lote 19, Brasília,
Como se inscrever: É necessário enviar os dados pessoais (nome completo e identidade) para comunicacaoopasbrasil@paho.org. A entrada é gratuita.
Onde: Auditório Carlyle – OPAS/OMS no Brasil – Setor de Embaixadas Norte, lote 19, Brasília,
Como se inscrever: É necessário enviar os dados pessoais (nome completo e identidade) para comunicacaoopasbrasil@paho.org. A entrada é gratuita.
AMSK/Brasil