UMA MENTIRA REPETIDA
ADEQUADAMENTE MIL VEZES, SE CONVERTE EM UMA VERDADE.
Goebbles (Ministro da propaganda Nazi)
O maior marqueteiro dos nazista, enumerou as 11 regras básicas
para acabar com homens, governos, países, nações, povos, etnias e qualquer um
que se colocasse entre as verdades de Hitler e o poder supremo ariano.
Fez isso com mais de meio milhão de ciganos e nos tempos atuais,
vemos pseudos ciganos discutindo raça pura. Há de fato um sentimento de nojo,
mas não deixa de ter uma certa vergonha. Em tempos de rede social, de valores
vagos, de analfabetismo funcional, ignorância cultivada e estereótipo estilo
garrafas de rum montilla, nos lembramos do Racismo
Cultural, que arranca de uma etnia seu significado mais profundo e
implanta no cotidiano frágil das redes sociais e gabinetes do poder público,
fantasias místicas, que de longe lembram o mais puro nazismo.
A vergonha fica por conta por conta da ganância de alguns,
poucos, mas que até hoje, insistem em tentar demarcar território, baseados na ignorância,
prepotência e total desconhecimento.
El racismo culturalista es una visión corta y estanca que
nos conduce a atribuir a la propia comunidad afectada
la responsabilidad total
de su situación, en vez de hablar de
cómo la sociedad mayoritaria (países
poderosos),
de una forma explícita o más sutil,
niega el acceso a los derechos
básicos.
Baxtalo's
O que move a pauta cigana, são valores, pessoas, justiça e ideais.
AMSK/Brasil
Eis as 11 propostas de Goebbles que infelizmente ainda são usadas até hoje e vergonhosamente por pseudos ciganos:
1. SIMPLIFICAÇÃO OU DO INIMIGO ÚNICO. Adotar uma
única idéia, um único símbolo. Individualizar o adversário em um único
inimigo.
2. MÉTODO DO CONTÁGIO. Reunir diversos adversários
em uma só categoria, em uma soma individualizada.
3. TRANSPOSIÇÃO. Carregar sobre os adversários seus
próprios erros e defeitos, respondendo ataque com ataque. Se não podes negar as
más notícias, invente outras que as distraiam.
4. EXAGERAR E DESFIGURAR. Converter qualquer
história, por menor que seja, em ameaça grave.
5. VULGARIZAÇÃO. Toda propaganda deve ser popular,
adaptando seu nível ao menos instruído dos indivíduos aos quais se dirija.
Quanto maior a massa a convencer, menor o esforço mental a realizar. A
capacidade receptiva das massas é limitada, sua compreensão escassa e tem
grande facilidade para esquecer.
6. ORQUESTRAÇÃO. A propaganda deve
limitar-se a um número pequeno de idéias e repeti-las incansavelmente,
apresentando-as uma e outra vez, de diferentes perspectivas, mas sempre
convergindo para o mesmo conceito, sem fissuras nem dúvidas.
7. RENOVAÇÃO. Emitir sempre,
informações e argumentos novos a um ritmo tal que quando o adversário responde,
o público já esteja interessado em outra coisa.
8. VEROSSIMILHANÇA. Construir
argumentos a partir de fontes diversas, através de informações
fragmentárias.
9. SILENCIAÇÃO. Encobrir as questões sobre as quais
não tenha argumentos e dissimular as notícias que favorecem o adversário, contra
programando com a ajuda dos meios de comunicação afins.
10. TRANSFUSÃO. A propaganda sempre opera a partir
de um substrato preexistente, seja uma mitologia nacional, ou um complexo de
ódios e preconceitos tradicionais. Trate de difundir argumentos que possam se agarrar em atitudes primitivas.
11. UNANIMIDADE. Convencer a muita
gente de que pensa "como todo mundo", criando uma (falsa) impressão
de unanimidade.
Essa última até poderia significar: o falso interesse na pauta
cigana para todos, sendo que no fundo, o que mais importa é o ganho e a
vantagem pessoal.
AMSK/Brasil compreende, que para construir um país melhor, para todos os ciganos, o separatismo e a ignorância, devam dar lugar a dias mais verdadeiros.